08 outubro 2006
A corrida (Parte II)
Uma continuação... Ou um novo começo...
Depois da queda, seu desempenho ficara ainda mais prejudicado.
As feridas estavam abertas e latejavam.
Uma dor ácida que incomodava a cada movimento e que se agravava à medida que o suor umedecia sua pele.
Mas, a dor maior vinha de dentro.
Como um peso, uma verdadeira bigorna que imprensava sua consciência.
Agora ele tinha que chegar ao seu destino.
Precisava consertar o que havia feito.
Não se imaginava vivendo de uma outra forma. Era preciso limpar-se para sobreviver.
Dar uma descarga em suas culpas e misturar à fossa dos seus arrependimentos aquele lixo que obnubilava su’alma.
Era mais do que uma corrida contra o tempo.
Era uma corrida em que ele corria sozinho, consigo mesmo, contra ele próprio, e mesmo assim, nesse caso, havia o grande risco de chegar em último lugar.
O que significaria o fim de si mesmo.
Apesar de tudo, ele corria.
Com todo o peso que carregava, ele corria.
Mesmo sem forças, ele corria.
E foi assim que ele cruzou os portões do paraíso.
Chegando ao céu, ele se deparou com o azul.
E o branco.
E a paz e a calma que tudo isso representava.
Agora, ele não precisava mais correr.
E tudo valera ainda mais à pena!
Depois da queda, seu desempenho ficara ainda mais prejudicado.
As feridas estavam abertas e latejavam.
Uma dor ácida que incomodava a cada movimento e que se agravava à medida que o suor umedecia sua pele.
Mas, a dor maior vinha de dentro.
Como um peso, uma verdadeira bigorna que imprensava sua consciência.
Agora ele tinha que chegar ao seu destino.
Precisava consertar o que havia feito.
Não se imaginava vivendo de uma outra forma. Era preciso limpar-se para sobreviver.
Dar uma descarga em suas culpas e misturar à fossa dos seus arrependimentos aquele lixo que obnubilava su’alma.
Era mais do que uma corrida contra o tempo.
Era uma corrida em que ele corria sozinho, consigo mesmo, contra ele próprio, e mesmo assim, nesse caso, havia o grande risco de chegar em último lugar.
O que significaria o fim de si mesmo.
Apesar de tudo, ele corria.
Com todo o peso que carregava, ele corria.
Mesmo sem forças, ele corria.
E foi assim que ele cruzou os portões do paraíso.
Chegando ao céu, ele se deparou com o azul.
E o branco.
E a paz e a calma que tudo isso representava.
Agora, ele não precisava mais correr.
E tudo valera ainda mais à pena!